Cirurgião-dentista com formação acadêmica em Odontologia (Universidade Paulista), Especialista em Disfunção Temporo Mandibular e Dor Orofacial (UNIFESP) e Pós-Graduado em Cirurgias Avançadas, é diretor técnico da Simplan Implante Dentário CROSP 72396
aros leitores,
Na coluna anterior contei resumidamente um pouco da história dos implantes dentários. Hoje, prosseguiremos com o assunto dando mais detalhes sobre esse
avanço tecnológico a serviço da saúde bucal.
E por que escolhi esse tema? Porque hoje a falta de dente acomete milhões de idosos. Dados do
Ministério da Saúde apontam que 7 milhões de brasileiros com
idade entre 65 e 74 anos precisam de próteses dentária.
Vamos lá: o implante dentário é um procedimento cirúrgico que consiste na colocação de
pinos de titânio no osso maxilar ou mandibular no lugar das raízes dos dentes perdidos. Por que pinos de titânio? Conforme contei para vocês anteriormente, foram realizadas pesquisas com esse metal e comprovado sua integração com o osso humano. Por meio desses pinos, uma prótese fixa é instalada no lugar dos dentes perdidos.
O implante não tem contra-indicação e pode ser recebido por pacientes cardíacos ou diabéticos, por exemplo. Contudo, vale dizer que todos os casos devem ser avaliados individualmente por um cirurgião-dentista. No caso de doenças sistêmicas a avaliação e planejamento são ainda mais rigorosos, mas não impedem, na maioria das vezes, que o paciente receba o procedimento. São raros os casos que isso acontece.
Hoje, existem quatro tipos de implantes. Mas é importante dizer que somente um profissional está apto a indicar a melhor solução, pois cada caso é um caso. Portanto, deve ser avaliado individualmente. São eles:
implantes convencionais, implantes curtos, implantes pterigóide e
implantes zigomáticos.
Na próxima coluna, continuamos a falar sobre os implantes. Você vai conhecer mais detalhes sobre esses quatro tipos e indicações.
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Até lá!