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Saúde e Equilíbrio
Medicina Preventiva
 

Coluna 4

Doenças da tireóide podem ser confundidas com estresse
A doença acomete cerca de 16,5% da população feminina acima de 40 anos, apesar de ser bem menos difundida no ambiente profissional do que o estresse
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foto colunasintia Valente, gerente de vendas, acreditava estar com estresse devido às suas constantes crises de choro, mudança de humor e aumento excessivo de peso, o que a levou a uma consulta médica que revelou que o vilão para a queda da sua produtividade no trabalho era, na realidade, o hipotireoidismo.

Segundo Geraldo Medeiros Neto, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e presidente do Instituto da Tireóide, “a doença acomete cerca de 16,5% da população feminina acima de 40 anos em São Paulo, apesar de ser bem menos difundida no ambiente profissional do que o estresse”.

João Roberto Maciel, co-responsável pelo ambulatório da tireóide da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), explica o caso de Cintia Valente: “sua principal causa é a tireoidite de Hashimoto, doença auto-imune, que atinge 15% da população, incluindo homens, e pode evoluir para a perda gradativa do funcionamento da glândula”.

“Há suspeita de que a ingestão excessiva de iodo no sal possa influenciar no desenvolvimento da doença. Fatores genéticos também explicam o hipotireoidismo. Uma pessoa que tem histórico familiar deve estar atenta", completa Maciel.

Os principais sintomas da doença são: aumento do peso, déficit de atenção, queda de cabelos, pele amarelada e seca, prisão de ventre, fadiga, alteração na libido, sensação permanente de frio e depressão.

Fernando Walder, professor de cirurgia de cabeça e pescoço da Unifesp, ressaltou: "Se a pessoa está muito chorosa, é comum achar que está deprimida e buscar um terapeuta, mas ela não pode descartar a possibilidade de estar com um problema na tireóide. Só no Brasil, mais de 15 milhões de pessoas tomam hormônio tireoidiano".

“Descobri que tinha a doença aos 38 anos, com um clínico geral. Eu sempre me descontrolava verbalmente no trabalho. Diziam-me para buscar uma terapia, sair de férias. Mas, depois que comecei a tomar remédio, melhorei", relata Estela Maris Beggnozzi, 54, autônoma.

Fotos/ilustração: divulgação
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Hipotireoidismo
5 milhões de brasileiros tem a doença, a grande maioria ainda não diagnosticada

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