Portal Terceira Idade
Notícias do Cidadão Notícias do Cidadão Espaço Livre Espaço Livre Shows e Eventos Shows e Eventos Cursos e Atividades Cursos e Atividades Parcerias Parcerias Direitos 3a.Idade Direitos 3a.Idade

Diálogo Aberto

Enquete "Você acha
que...?"
Enquete
Cadastre-se Cadastre-se
no Portal
3a.Idade!
Busca Procurando
algo no site?
Busca
Pesquisa Links para
Pesquisa
Mural de Trocas Anuncie
seu produto!
Mural
de Trocas
Fale Conosco Dúvidas?
Sugestões?
Críticas?

Fale
Conosco
Dicas de Internet "Download"?
"Browser"?
Dicas
de Internet

Colméias da 3a.Idade
Colméias da 3a.Idade
Escolha o seu assunto e participe de nossas salas de chat temáticas

ir para coluna da semana...
Saúde e Equilíbrio
Medicina Preventiva
 

Coluna 3

Drogas antipsicóticas usadas para tratar pacientes com Alzheimer podem dobrar a taxa de mortalidade de idosos
Estudo demonstra a necessidade de empregar tratamentos menos nocivos, como terapias psicológicas, para controlar os sintomas neuropsiquiátricos dos portadores da doença
Fale com o colunista
foto colunasm estudo publicado na revista médica "The Lancet Neurology" revela que drogas antipsicóticas usadas para tratar distúrbios de comportamento de pacientes com Alzheimer podem dobrar a taxa de mortalidade de idosos após dois ou três anos de tratamento.

Os antipsicóticos, também conhecidos como neurolépticos, são utilizados para tratar, principalmente, os sintomas de agitação, irritabilidade, agressão e alucinação que podem acometer os portadores da doença de Alzheimer.

Estudos anteriores já demonstraram os benefícios no curto prazo (de 6 a 12 semanas) do tratamento antipsicótico para os sintomas neuropsiquiátricos do Alzheimer, mas também revelaram um aumento dos efeitos adversos, como infecções pulmonares, sonolência e hemiplegias (paralisias que impedem movimentos de um dos lados do corpo).

Para os médicos do King's College (Londres, Inglaterra), autores do estudo, os dados sobre a mortalidade reforçam a necessidade de empregar tratamentos menos nocivos, como terapias psicológicas, para controlar os sintomas neuropsiquiátricos dos doentes de Alzheimer.

A estimativa é que 6% dos 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos sofram da doença no Brasil, e especialistas brasileiros avaliam que as drogas, quando bem empregadas, são benéficas aos pacientes.

Há uma grande discussão sobre os efeitos de "travação" que os neurolépticos podem causar aos idosos, principalmente os medicamentos mais antigos. “A gente sabe que eles causam efeitos adversos, especialmente pela falta de mobilidade do idoso. Mas a gente fica entre a cruz e a caldeirinha. Temos idosos muito agitados e drogas que cumprem a função de acalmá-los, mas aumentam os riscos de outras coisas", afirma o geriatra Luiz Roberto Ramos, diretor do Centro de Estudos do Envelhecimento da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Já o neurologista Rubens Gagliardi, professor da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, explica: “O uso de antipsicóticos traz boa contribuição para os doentes de Alzheimer com distúrbios psíquicos. Essas drogas têm um bom índice de segurança, desde que empregadas com cuidado e muito bem selecionadas, objetivando o tipo de doente e seus sintomas".

Mas, segundo Clive Ballard, médico do Centro Wolfson para as Doenças Relacionadas com a Idade do King's College, que coordenou o estudo, embora as diretrizes de sociedades médicas internacionais recomendem que as drogas sejam ministradas de forma temporária, 60% dos pacientes com demência, internados em asilos dos EUA e do Reino Unido, recebem esses remédios por períodos superiores a um ano. "A questão é: eu tomaria uma droga que reduzisse ligeiramente minha agressão, mas, em compensação, dobrasse meu risco de morte? Não estou certo de que aceitaria isso", questiona.

Fotos: divulgação
Mais sobre a Prevent Senior
Prevent Senior: Edson Pires
Ligue: (11) 3531-2650, (11) 9368-8614
E-mail: edsonpiressalomao@gmail.com
Mais sobre o assunto, na internet
Saúde em Movimento
Alzheimer - Saiba mais sobre essa doença

- O que é Doença de Alzheimer?
- 10 sinais de alerta sobre a doença de Alzheimer
- O diagnóstico da doença de Alzheimer
- Cuidando do paciente com doença de Alzheimer
- 20 dicas ao cuidador do paciente de Alzheimer
http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?
cod_noticia=404
Mais sobre o assunto, no Portal Terceira Idade
Diálogo Aberto > Saúde e Equilíbrio > Anteriores
Mal de Parkinson, uma doença silenciosa
Parkinson é uma doença degenerativa e progressiva que não tem cura, mas tem tratamento

Apoio Cultural

Prevent Senior
Prevent Senior
Planos de Saúde especializados para a terceira idade
(11) 3531-2650
(11) 9368-8614
Agende uma visita

Outras Colunas

Portal Terceira Idade® é uma realização da
Associação Cultural Cidadão Brasil
em parceria com os Telecentros e a Prefeitura do Município de São Paulo
©Todos os direitos reservados - 2005/2006
Desenvolvimento, Webdesign e Sistemas: Kuantika Multimídia