Educador
Físico formado (USCS - Universidade São Caetano do Sul) e
Pós-Graduando em Biomecânica e Avaliação Física (FMU), é colunista
convidado do Portal Terceira Idade
osteoporose
é uma doença que se caracteriza pela diminuição da massa
óssea, associada à deterioração na macro arquitetura do tecido
ósseo, que atinge mais o
público feminino após a menopausa.
A preservação de bons níveis de densidade mineral óssea
(DMO) é o fator crucial para um envelhecimento saudável. O
pico de massa óssea é influenciado pelo sexo, raça, nutrição,
exercícios e saúde global.
Em relação ao sexo e a etnia, a massa óssea é 30% maior
nos homens do que nas mulheres e, aproximadamente, 10% mais
alta na população negra em relação à branca.
Segundo o American College of Sports Medicine,
instituto americano que promove e integra pesquisa científica,
educação e aplicações práticas na medicina do esporte, o
exercício físico está entre os principais fatores que
influenciam na
saúde da estrutura óssea. Para os exercícios
maximizarem ganhos da DMO, é necessário que possuam
determinadas características, como a união entre a tensão
muscular e a ação da gravidade.
A atividade que envolve trabalho com pesos é essencial
para o desenvolvimento normal e para a manutenção de um
esqueleto saudável. Os efeitos de um programa de
exercícios resistidos sobre a DMO podem compensar o declínio
típico relacionado à idade e, assim, contribuir para a
manutenção ou incremento da DMO e do conteúdo mineral
corporal.
Fotos/ilustrações: divulgação
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Osteoporose e atividade física A mulher costuma sofrer mais que o homem com a osteoporose, devido à queda
de hormônios que acontece na menopausa
http://webrun.uol.com.br/home/n/osteoporose-e-atividade-fisica/6269