e um robô passasse tempo suficiente entre os humanos, poderia aprender a tornar-se um deles?
A família Martin compra um andróide doméstico como servo e o nomeia Andrew (Robin Williams).
Andrew passa a reconhecer o chefe da família como Senhor (Sam Neill), sua esposa como Madame (Wendy Crewson), e sua filha mais nova como Pequena Senhorita (Embeth Davidtz).
Os Martins não demoram muito a suspeitar que Andrew não é como os outros robôs.
Andrew parece capaz de expressar emoção e produzir pensamentos originais, e quanto mais tempo passa com os Martins, mais fortemente os traços humanos começam a se manifestar nele.
O que para seus construtores é uma falha de projeto, para Andrew torna-se o maior traço de sua individualidade e seu maior direito: o de apenas ser.
Pelos próximos 200 anos, Andrew torna-se cada vez menos uma máquina e cada vez mais um membro da família, até que um mecânico (Oliver Platt) lhe conta que poderia ser capaz de transformá-lo em um ser humano.
Baseado em um conto do renomado autor de ficção científica Isaac Asimov, “O Homem Bicentenário” é uma bela estória sobre o valor que devemos dar ao maravilhoso milagre que é estarmos vivos.
Serviço: "O Homem Bicentenário" "Bicentennial Man", EUA, 1999, 130' Direção: Chris Columbus Com: Robin Williams, Embeth Davidtz, Sam Neill, Oliver Platt, Kiersten Warren e Wendy Crewson
Nas locadoras Observação: A foto acima pode não corresponder a capa do vídeo/dvd distribuído no Brasil.
Algumas cenas do filme:
O robô Andrew (Robin Williams, a esq) ao lado do chefe da família, Sam Neill
Robin Williams conversa com Embeth Davidtz (dir)
O cientista Oliver Platt (centro), em seu laboratório