liberação sexual
é hoje um fato muito discutido e comentado. Os direitos e conquistas adquiridos por sua geração e pelas gerações anteriores certamente abriram um espaço muito grande para você aprender, discutir e praticar o sexo com menos culpas, mais amor e segurança.
Porém, aproveitando toda essa liberdade de expressão física e emocional, a televisão e outras mídias ajudaram a criar
símbolos sexuais como: Tiazinha, Feiticeira, o “tchan” da Carla Perez, entre outros. Exagerando o culto ao corpo feminino e masculino, a sociedade acabou transformando o sexo em um
desejo primário e competitivo, banalizando os sentimentos de amor e desejo.
Hoje, se fala cada vez mais em homens e mulheres “perfeitos”, o grande “tchan” é a bunda de tal cantora ou os músculos de tal ator. Nessa obsessão por mitos e fetiches, o sexo virou novamente sinônimo de algo
superficial e até ruim. De repente você pensa: “Vou sair com aquela mulher, ou com aquele homem e se de repente eu sentir algo mais, será que tenho vontades ‘anormais’?...”
Claro que não! Mantendo a mente e o corpo saudáveis, amor e desejo sempre vão estar ligados. O importante é você não esquecer que o encontro de duas pessoas é algo muito especial, não são apenas “objetos do desejo”, são
laços de amor e carinho que os unem naquele momento.
Sexo é algo muito bom e saudável, sentir o corpo de seu(sua) parceiro(a) faz a
relação crescer e amadurecer. A vida começa aos 40. Toda forma de amor e de amar vale a pena.
Ilustração: divulgação
Mais sobre o assunto, no
Portal Terceira Idade
Leia mais em: Dialogo Aberto > Saúde e Equilíbrio > Anteriores
Corpo são, mente sã?